Materiais:
Enviada em: 15/07/2017

" O ser humano é aquilo que a educação faz dele." Essa ideologia, estabelecida pelo filósofo Immanuel Kant, em que a educação é capaz de configurar os problemas sociais, reflete a possibilidade de mudanças das problemáticas do Brasil. É necessário que existam estratégias para a intervenção de ameaças aos avanços na redução de pobreza e desigualdade.     Primeiramente, a Revolução Industrial contribuiu para a desigualdade social. Desse modo, com a chegada das máquinas e meios de produção, o progresso está estritamente ligado a economia. Fora desse fator histórico, a desigualdade social é uma consequência da industrialização, por conseguinte, a crise econômica gerada pela escassez de produção e consumo elevou os índices de problemas sociais. Com isso, a manutenção dessa política além de resolver a crise financeira, impulsiona a resolução da pobreza.       Além disso, o desemprego acelera o processo da diminuição da renda familiar. Ademais, a procura por qualificação profissional ocasiona a disputa por empregos independente do setor de serviço, brasileiros estão cada vez mais dependentes da proteção social, problemas na distribuição de renda nas esferas públicas possuem o papel fundamental para a perpetuação da miséria. Inquestionavelmente, o amparo para quem está na extrema pobreza e a educação nos gastos são importantes.        Diante disso, propostas devem entrar em vigor a fim de solucionar os problemas já mencionados. Para tanto, o Governo Federal, vinculado com cada Estado, terá o papel de amparar as vítimas da pobreza, criando postos de atendimentos que também vai divulgar e educar o planejamento de renda junto com campanhas divulgadas na mídia. A educação de consumo é urgente para a orientação, enquanto a sociedade estiver na desigualdade social a continuidade da crise econômica permanecerá. Assim, Brasil estará de acordo com os avanços democráticos e com o desenvolvimento social.