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Enviada em: 13/08/2017

A pobreza é a condição de indivíduos que carecem de bens materiais, alimentos e de falta de assistencialismo. No Brasil, essa situação esteve presente desde a sua formação, onde pela distribuição de terras, poucos ficaram com muito, enquanto muitos não obtiveram nada, acentuando as desigualdades sociais. Portanto, é necessário analisar as consequências desse problema tão presente na sociedade brasileira.      Primeiramente, é preciso ressaltar as causas dessa situação. A principal delas se diz respeito as grandes desigualdades sociais, que submetem a uma grande maioria a níveis extremos de miséria. Isso se dá porque esses indivíduos, muitas vezes, tem um baixo nível de escolaridade, em que para sobreviver, acabam sujeitando-se a trabalhos desumanos que oferecem baixa remuneração. Dessa forma, o trabalhador tem sua força de trabalho explorada, aceitando menos do quê deveria, aumentando as desigualdades.       Além disso, há o problema da concentração fundiária, em que grande parte da terra fica nas mãos de poucos. Por conta disso, o campo fica dedicado em sua maioria a produção visando à exportação, em consequência, os preços dos alimentos sobem, o que acaba restringindo o consumo do trabalhador que não possui condições de adquiri-los. Logo, eles enfrentam consequências graves como a desnutrição, devido à falta de nutrientes, contribuindo para diminuir o sistema imunológico, deixando o ser humano exposto a contrair doenças.       Em virtude dos fatos mencionados, cabe ao Governo Federal em união com o Ministério do Desenvolvimento Social, investirem em programas sociais que já existem, além de reformular antigas propostas como o fome zero e o bolsa família, para ajudar famílias em extrema pobreza. Além de, ao longo prazo, elaborar propostas para distribuição de terra, ajudando várias famílias que precisam dela para obter o seu sustento.