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Enviada em: 24/07/2017

Desde o século XVIII, com a Revolução Francesa, é corroborado que uma sociedade avança quando a população une-se em prol de um objetivo. Dessa forma, infelizmente, a fome volta a assombrar famílias brasileiras, essa luta é de todos, mas principalmente do Governo. Isso se evidencia pelos dados estatísticos do aumento da pobreza no Brasil, como também pela volta do país ao mapa da fome.    Sob esse aspecto, segundo o Banco Mundial, até o final de 2017 o Brasil poderá ter 3,6 milhões de “novos pobres” no país. Por conseguinte, um dos maiores agentes intensificadores foram o desemprego e a recessão econômica. Consequentemente, a fome voltou a participar do cenário brasileiro. Além do mais, benefícios como o bolsa família não contém o valor suficiente para que uma família consiga viver com dignidade. Sendo assim, projetos sociais precisam ser ajustados.    Outrossim, a volta da pobreza pode colocar o Brasil de volta ao mapa da fome. Porquanto, de acordo com o jornal o Globo, o país havia saído dessas estatísticas em 2014. Contudo, com a recessão econômica e cortes no bolsa família realizados pelo Governo Temer, intensificaram o aumento da pobreza e da fome. Logo, a luta contra a fome é de todos, mas o papel principal é do Governo. Dessa maneira, como dizia Platão, ‘’ O que importa não é viver, mas viver bem”.    Entende-se que, para a pobreza e a fome deixarem de ser um impasse no país, portanto, medidas são necessárias. Nesse sentido, cabe ao Governo aumentar o valor fornecido do bolsa família para que famílias brasileiras possam ter uma refeição digna. Bem como, incentivar monetariamente os Estados para a compra de cestas básicas e distribuição para famílias carentes. Ainda mais, o Governo pode oferecer recursos financeiros a ONGs para promoverem projetos sociais de capacitação de jovens e adultos para o mercado de trabalho com o intuito de diminuir o índice de desemprego. Só assim será possível acabar com a pobreza e se aproximar das mudanças sociais acontecidas na Revolução Francesa.