Materiais:
Enviada em: 16/08/2017

Em 1940, consoante Oswald de Andrade "Para telhado dizem teiado, e vão fazendo telhados", logo nota-se a característica do poema Vício na fala, demonstra o mínimo de conhecimento da pronúncia correta da Língua Portuguesa, o povo brasileiro continuou a trabalhar. Apesar da pobreza em evidência no Brasil, a população de certo modo, não compactua e torna o momento de crise uma oportunidade criativa para sobreviver com suas famílias.      Em primeiro plano, avaliar as riquezas do país, historicamente não houve investimentos na população e sim na exportação de produtos. Em 1500, começou com o pau-brasil, e logo após houve da cana-de-açúcar, café, borracha, pedras preciosas e soja. O Brasil é o segundo maior exportador de carne e soja e commodities, perdendo apenas para o Estados Unidos. Recente, no ano de 2013, foram investidos bilhões de reais para o início do funcionamento do pré-sal, petróleo retirado das plataformas flutuantes do mar, no litoral brasileiro.    Convém ressaltar que, a migração dos nordestinos trouxe o aumento de empregos e desenvolvimentos nas regiões do Sudeste em sua maioria em São Paulo e no Centro-Oeste para Brasília. Este êxodo caracterizou como mão de obra barata e deste modo essas pessoas não se qualificavam, tornando a população com limites do tempo de trabalho e dependentes de empresas e governos. O Instituto Brasileiro Geografia e Estatísticas (IBGE) mostrou em uma das pesquisas realizadas em 2015, que foi o ano que houve maior índice porcentagem de pessoas em estado de miséria. Classificadas abaixo da linha da pobreza, passando por necessidades básicas.          Urge, diante dos argumentos supracitados, a necessidade do Governo Federal, como maior Poder Legislativo brasileiro, imperativo à desenvolver um projeto promovendo a educação para jovens se qualificarem com intuito de formação do ensino superior, com uma vaga de emprego garantida. Ademais distribuir ajuda de custo para as famílias que comprovarem horas trabalhadas, servindo de contribuição e não dependência. Outrossim levar às escolas, junto às famílias profissionais que obtiveram sucesso em carreira para usar como exemplo em projetos para comunidade sentirem-se motivadas a estimular as crianças para não deixarem de estudar, não só produzir telhados, como cita Oswald de Andrade, e sim serem telhados e grandes pilares familiares.