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Enviada em: 27/08/2017

No contexto social vigente é notória á problemática tangente à desigualdade econômica.Nesse viés , com rastilho histórico da época colonial , a concentração de renda é um catalisador para a pobreza instaurada no século XXI. Dessa forma, há dois fatores que não devem ser negligenciados como as causas educacionais que servem de base para a persistência e as consequências para a sociedade.              Em primeira análise, cabe pontuar que segundo o Instituto de Pesquisa Aplicada os afros descendentes são os mais vitimados estaticamente. Comprova-se isso por meio da herança histórica onerosa a população outrora escravizada, haja vista que no século XIX, após a abolição da escravatura, os cativos foram deixados à margem da sociedade. Desse modo , vê se que a formação acadêmica da citada fatia demográfica somada com os de baixa renda monetária , é obstaculizada pela falta de programas que garantam a manutenção escolar unido com o trabalho.      Outrossim, convém frisar que o país precisa de políticas que visem atenuar a segregação socioeconômica. Uma forma para isso é a democratização do comercio , uma vez que latifundiários e empresários usam da economia para se promover , assim pelo monopólio de determinada taxações de produtos de forma análoga a crise do feijão em 2016 , onde o elevado preço fez com que família de baixa renda ,não pudessem adquirir a mercadoria .Diante disso , percebe-se que é preciso viabilizar o poder de consumo dos produtos essências aos grupos carentes .      Evidencia-se, portanto, o entrave no macro contexto social, segundo o pensamento Kantiano é no problema da educação que se assenta o aperfeiçoamento da humanidade. É mister que o Ministério da educação , institua nas escolas projetos solidários para os alunos de baixa renda , incluindo-os em programas como jovem aprendiz com fito de mantê-los na escola e auxilia-los com trabalho de capacitação profissional. Ademais, é recomendável, que haja um incentivo fiscal para os pequenos comerciantes e agricultores, com subsídio estatal. Afinal como afirma Marx, a economia determina a sociedade.