Materiais:
Enviada em: 14/10/2017

Há 200 anos, 84% da população mundial vivia na extrema pobreza. Atualmente, com o avanço da geração de riquezas e capital do humano este percentual é de menos de 10%. Entretanto, países como o Brasil que têm tomado medidas errôneas para tratar o desenvolvimento social e humano evidenciam uma crescente crise que assola a nação. O mercado está diminuindo com queda de produção pela ausência de liberdade econômica.       O governo exalta a queda da desigualdade social nos últimos anos, porém deixa de especificar suas razões. Há uma queda na produção de empresas gerando menos mercado, lucros e empregos. A desigualdade social é uma consequência do empobrecimento dos cidadãos sucedidos, percebe-se isso observando o pib per capita que avalia o Brasil em 90 lugar apensar de ser o 7 pib bruto. Outro indício é o crescente aumento no número de dependentes de programas sociais como "bolsa família".      Esta causa, relaciona-se às dificuldades de se abrir uma empresa no mercado brasileiro. Estima-se mais de 100 dias para um empresário poder regulamentar todas as exigências requeridas para oficializar a abertura de um negócio. Toda a burocracia atrapalha e impede a insersão de mais empresas, empregos e um mercado rico para atender as necessidades da papulação.       Em combate, caso o governo federal deixe de exigir documentação de pessoas físicas já disponíveis nas bases do governo federal facilitará significantemente a abertura de novas empresas, assim, gerando mais empregos e levando renda a famílias na pobreza. Além da desburocratização, uma extinção do Imposto sobre Operações Financeiras reduzirá as despesas de empresas evitando quedas de produção por corte de gastos e funcionários.