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Enviada em: 14/05/2018

O grande avanço do setor de produção industrial, com as revoluções, trouxe diversas consequências na vida cotidiana. Pois, as máquinas automotivas, de construção, aparelhos de som,etc foram criados e passam a ser amplamente utilizados. Dentre as consequências desse avanço, destaca-se a poluição sonora, que no Brasil, típica cultura do barulho, tem acometido muitas pessoas causando efeitos irreversíveis os quais dificultam a convivência social. A abordagem do volume permitido de som pela legislação é de 50dB(noite) e 70dB(durante o dia); porém, a OMS(Organização Mundial da saúde) relata prejudicial  acima de 55dB. Esses dados demonstram a incoerência legislativa com a saúde coletiva. Segundo a OMS, os efeitos da poluição sonora, em principal nas grandes metrópoles, são irreversíveis os quais podemos citar perda de cognição motora, baixo índice de aprendizado ,além de dificuldades para escutar. Os danos auditivos,se ultrapassados os volumes ditos, dificultam a convivência social com outras pessoas em ambientes de conversas e debates. O resultado desse fato pode incluir isolamento social, dificultando a comunicação devido aos ruídos e sendo obviamente um dos fatores para o suicídio. A poluição sonora é, portanto, uma das principais formas de de danificação auditiva podendo trazer consequências irreparáveis. Logo, uma ação faz-se necessária do governo em consonância com a população, aquele aumentando a fiscalização e o valor de multas por meio de leis de punição mais rígidas e, esta deve agir denunciando casos de desrespeito às regras caso o indivíduo se negue à diminuir o som do barulho.