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Enviada em: 31/08/2018

Em 1789, por meio da Revolução Francesa, o mundo moderno teve conhecimento dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. No entanto, no que diz respeito ao debate da poluição sonora no Brasil, esses princípios permanecem nos livros de história e não na prática, uma vez que a problemática perpetua-se no tecido social. Isso se evidencia pela banalização do crime em consonância pela busca de status.                    Primeiramente, conforme o filósofo Iluminista Jeremy Smith, quando um delito não é respondido com uma punição assertiva, há a banalização do crime. À vista dessa problemática, é perceptível que uma brecha na lei promova a banalização, posto que apenas é considerado crime a quantidade de Decibéis nos quais afetam a saúde humana. Todavia, mesmo em quantidades baixas, muitas atividades pessoais e públicas são atingidas pelas emissões desnecessárias de sons, como por exemplo, a ordem no trânsito emitida a partir de silvos.Dessa forma, é inadmissível quel tal problema continue a suceder.    Além disso, segundo o filósofo Karl Marx, na sociedade capitalista há uma desejo insaciável pela busca de status. Nessa perspectiva, é possível perceber essa tese no que tange aos carros com alto som nas ruas do Brasil. Porquanto há uma competição de qual música é mais alta. Assim, essa atitude vai de encontro aos princípios de liberdade e fraternidade, nos quais foram a base para a fundamentação democrática no país. Desse modo, a sociedade deve encarar o dilema de forma mais organizada.