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Enviada em: 24/07/2019

Com o aumento do uso tecnológico a poluição sonora é uma realidade cada vez mais presente. É possível observar o uso exacerbado de carros de som e músicas cada vez mais altas, tornando-se, assim, um problema principalmente para pessoas enfermas. Sob essa ótica, manifesta-se a necessidade de medidas educativas e públicas a fim de atenuar a problemática.   Em primeiro plano, de acordo o sociólogo Zygmund Bauman, em uma sociedade pós-moderna as relações entre os indivíduos tornaram mais fluídas e constantes ao conflito. O uso de sons com volumes altíssimos faz parte da liquidez das relações, onde há uma falta de sentimento entre os indivíduos e as relações não são concretas, culminando na falta de importância com o outro.   Ademais, é salutar frisar que, para combater a poluição sonora é preciso a conscientização e relativismo cultural. De acordo Monteiro Lobato, um país é feito de homens e livros. Segundo ele, assim como Paulo Freire, a educação tem o poder de mudar pensamentos e hábitos que resultam na poluição sonora. Com isso, a redução do barulho excessivo pode ser remediado com medidas educadoras.   Logo, em face a essa realidade, é inquestionável a urgência de políticas públicas e educadoras. A princípio, é essencial a interferência do governo por meio dos Ministérios de Educação e Cidadania com projetos, tais como palestras e aulas sobre os malefícios da poluição sonora.   Além disso, cabe às famílias educarem suas crianças em um ambiente mais brando e menos barulhento para que, assim, cresçam e compreendam a