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Enviada em: 22/04/2018

A reforma do ensino médio recebeu grande destaque na mídia brasileira há algum tempo. É um assunto que divide opiniões de alunos, professores que são os maiores interessados. O ministério da educação afirma que criou a reforma como um meio de igualar o nível de ensino no país e tentar atrair o jovem para a escola. Para não precisar de muita opinião o MEC, está lançando como medida provisória, sem votação e sem esperar uma resposta da sociedade, porque assim seria mais fácil colocar em prática. Quando foi lançado a primeira proposta sem incluir as matérias de artes, inglês, sociologia, filosofia, houve uma resposta imediata de alunos e professores. Tiveram que refazer a proposta e então de uma maneira comum mostraram a sociedade que as matérias de português, matemática, inglês, artes, sociologia e filosofia seriam obrigatórias e que as compõem ciências da natureza e humanas serão opcionais. Com isso haverá um aumento da carga horária, atualmente são  800 horas por ano, com a reforma passará a 1400 horas. As matérias de português e matemática serão as mais trabalhadas pela quantidade de horas. O que levará a maioria das escolas a futuramente aderirem ao tempo integral. Os jovens que ainda não tiverem um pensamento no que seguir com profissão serão prejudicados, pois terão que optar por ciências da natureza ou humanas no ensino médio. Tal escolha nos perceber como o MEC não está preocupado em nivelar o ensino no país e sim em aumentar as notas no ENEM. Deixando nossos jovens sem senso crítico, alienados. Essa reforma tira deles conhecimento e não trás benefício algum, pelo menos até agora o que foi apresentado pelo MEC não dá para ver as vantagens.