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Enviada em: 17/05/2018

A reforma do Ensino Médio é um agrupamento de novas diretrizes para alteração da atual estrutura do ensino médio. Implementadas via Medida Provisória exibida pelo governo federal em 22 de setembro de 2016. Por se tratar de ma media provisória, o texto teve força de lei desde a divulgação no "Diário oficial", segundo o portal G1.    A reforma flexibiliza o tema que será especializado aos alunos, transforma a distribuição dos conteúdos das treze disciplinas convencionais ao decorrer dos três anos do decurso, dá novo peso ao ensino técnico e estimula a amplificação de escolas de tempo integral.      O programa do ensino médio será estabelecido pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), atualmente em produção. Entretanto a nova lei já determina como a carga horária do ensino médio será fragmentada. Tudo o que será orientado vai estar contido em uma das seguintes áreas, que são chamados de "itinerários formativos".      A principal polêmica diz respeito ás matérias obrigatórias do ensino médio. Antes da MP, no Brasil, não apresentava-se um lei que determinava todas as disciplinas que derivam necessariamente serem ensinadas na escola, esse registro será a Base Nacional Curricular Comum (BNCC).         Principal desaprovação direcionada ao Governo Federal é que uma reforma de tal magnitude não foi dialogada com a sociedade civil, especialmente com pais, alunos e professores e outras pessoas com interesse grande na questão. Outra inquietação é que a reforma encontre dificuldades em problemas estruturais e de recursos.            Estudo realizado pelo movimento Todos pela Educação, que conferenciou 1551 jovens em quinze e dezenove anos, grande parte expôs insatisfação com questões de segurança, infraestrutura e assiduidade dos professores, o que revelou que, além do currículo ser importante para os alunos, não está entre as contrariedades prioritárias no ensino médio.