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Enviada em: 04/06/2018

Tido como um dos mais célebres governantes brasileiros, Getúlio Vargas em seu segundo mandato  estabeleceu uma grade comum curricular, no qual pendura até épocas hodiernas. Entretanto, um novo modelo para o ensino médico fora proposto no mais recente governo, com estimativa de entrar em vigor até 2019. Acerca disso, faz-se necessário repensar as consequências e a conjuntura acerca dessa nova proposta para os jovens brasileiros e se o país se encontra preparado para a mesma.      Nesse contexto, faz-se notório a precariedade no que se refere a infraestrutura escolar, evidenciando a inviabilidade de manter o aluno por mais tempo no âmbito escolar, victo que não já como recebê-lo de maneira efetiva. Sob esse viés, medidas como a PEC 241 tendem a acentuar a atual problemática, que juntamente as exaustivas horas de estudos torna a ideia inviável a grande parcela do público estudantil.        Ademais, o novo plano para o ensino médio trás consigo a problemática acerca da carga horária estudantil, onde se propõe que 40% dessa seja composta de matérias que atentam as preferências particulares do aluno. Nesse ponto de vista, nota-se que os estudantes provenientes de dúvidas quanto a área na qual pretende seguir encontra-se em uma situação dilemática, assim como o aluno que acabar por alterar sua área de preferência durante o ensino. Dito isso, assimila-se tais problemáticas com a complexidade da mente jovem, que apresenta barreiras para assimilar qual sua área de preferência, visto que se trata de um ser em formação.        Assim sendo, medidas de adequações tornam-se necessárias. A prefeitura deve assegurar-se de encaminhar uma maior parcela da verba arrecadada para  educação as escolas aderentes do novo modelo de ensino a fim de garantir o mínimo a esses alunos, que estudarão 200 horas a mais do que o modelo atual estipula. Ademais, o MEC (Ministério da Educação) deverá realizar campanhas educacionais objetificando testar a aptidão dos alunos ao redor de todo o país, garantindo a diminuição de incertezas dos estudantes no que se diz a área pretendida. Dessa maneira, se tornará mais viável a reforma no ensino médio brasileiro.