Tido como um dos mais célebres governantes brasileiros, Getúlio Vargas em seu segundo mandato estabeleceu uma grade comum curricular, no qual pendura até épocas hodiernas. Entretanto, um novo modelo para o ensino médico fora proposto no mais recente governo, com estimativa de entrar em vigor até 2019. Acerca disso, faz-se necessário repensar as consequências e a conjuntura acerca dessa nova proposta para os jovens brasileiros e se o país se encontra preparado para a mesma. Nesse contexto, faz-se notório a precariedade no que se refere a infraestrutura escolar, evidenciando a inviabilidade de manter o aluno por mais tempo no âmbito escolar, victo que não já como recebê-lo de maneira efetiva. Sob esse viés, medidas como a PEC 241 tendem a acentuar a atual problemática, que juntamente as exaustivas horas de estudos torna a ideia inviável a grande parcela do público estudantil. Ademais, o novo plano para o ensino médio trás consigo a problemática acerca da carga horária estudantil, onde se propõe que 40% dessa seja composta de matérias que atentam as preferências particulares do aluno. Nesse ponto de vista, nota-se que os estudantes provenientes de dúvidas quanto a área na qual pretende seguir encontra-se em uma situação dilemática, assim como o aluno que acabar por alterar sua área de preferência durante o ensino. Dito isso, assimila-se tais problemáticas com a complexidade da mente jovem, que apresenta barreiras para assimilar qual sua área de preferência, visto que se trata de um ser em formação. Assim sendo, medidas de adequações tornam-se necessárias. A prefeitura deve assegurar-se de encaminhar uma maior parcela da verba arrecadada para educação as escolas aderentes do novo modelo de ensino a fim de garantir o mínimo a esses alunos, que estudarão 200 horas a mais do que o modelo atual estipula. Ademais, o MEC (Ministério da Educação) deverá realizar campanhas educacionais objetificando testar a aptidão dos alunos ao redor de todo o país, garantindo a diminuição de incertezas dos estudantes no que se diz a área pretendida. Dessa maneira, se tornará mais viável a reforma no ensino médio brasileiro.