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Enviada em: 08/06/2018

" Não há nada mais difícil ou perigoso do que tomar a frente na introdução de uma mudança ", Maquiavel. A medida provisória definiu novos caminhos para à educação no Brasil, ao estabelecer à reforma no Ensino Médio. Nesse sentido, muitas são às discussões acerca dessas mudanças, e quais os possíveis impactos negativos influenciarão na aprendizagem dessa geração de estudantes brasileiros.     Essa nova reforma já começa a ser implementada nas redes de ensino em todo o país, mas algumas de suas medidas são passíveis de críticas. Uma vez que determina aos estuantes escolherem somente uma área do conhecimento para ser estudada. Desta forma, constituindo uma certa insegurança, pois como saber ao certo se fez á melhor escolha , quando não se teve à oportunidade de conhecer as demais áreas e entender suas dinâmicas. De maneira análoga, é uma decisão muito importante concedida aos jovens alunos que não possuem preparo para exercer tamanha responsabilidade.  Ademais, institui-se o corte no currículo escolar de matérias importantíssimas como História, Geografia, Física e Química. Contudo, essas disciplinas nos auxiliam no conhecimento de "mundo", na construção histórica e na formação identitária. Logo, é inadmissível que elas sejam descartadas e consideradas menos essenciais ao ensino, quanto à Matemática, Português, Inglês, Ed.Física, Filosofa e Sociologia que constituem as disciplinas obrigatórias nesse novo sistema.     Portanto, medidas são necessárias para resolver esses possíveis impactos da reforma brasileira do Ensino Médio. Cabe ao MEC juntamente com a Base Nacional Comum Curricular, examinar novamente essa reforma e torna-la mais flexível, permitindo um acesso superficial aos alunos em todas as áreas do conhecimento, para que eles possam escolher em qual desejam aprofundar-se melhor. É fundamental também que as matérias em corte sejam inseridas novamente, colocando um tempo menor para as outras disciplinas e tendo assim elas na grade de ensino.