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Enviada em: 08/06/2018

Na sociedade contemporânea, discussões visando a reforma brasileira do Ensino médio são sempre polêmicas. Percebe-se que esses debates sobre tal tema é de grande influência principalmente para os adolescentes que estão no ensino médio ou aqueles que ainda vão ingressar nele. Essas mudanças deverão ser apresentadas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Uma das principais mudanças é a implantação carga horária obrigatória e a opcional, o que seria cansativo e decisivo, pois aumentaria a carga horária e aumentaria a pressão em decidir o que seguir de carreira profissional tão cedo para os adolescentes.   As supostas intensões de mudanças prever o aumento da carga horária de seis a oito horas por dia, sendo uma carga horaria muito exaustiva é complexa tanto para os alunos quanto para professores. Essas possíveis mudanças consistem  basicamente em torna todas as escolas em tempo integral, onde os alunos irão ter que prestar mil e quatrocentas horas anuais, pois seria um medida ótima que iria fazer a educação avançar, mas seria uma carga muito exaustiva em cima dos alunos e muitos não iriam conseguir sustentar esse estudo.   Os alunos terão 60% da carga horária dada como obrigatória, tais matéria como matemática, português, sociologia, filosofia entre outas, e terá 40% da carga horária opcional tais como linguagens, ciência da natureza e curso técnico. Essa reforma faz com que os adolescentes decidam muito cedo o que seguir como carreira profissional e área de conhecimento. Esse é o ponto em que a bastante debate, pois um adolescente de quatorze, quinze anos não tem uma mentalidade de definir seu futuro tão cedo, onde nem conhece totalmente as áreas de ensino como química ou física que são apresentadas apenas no ensino médio. Existem prós e contras diante das medidas de mudanças, mas com o aumento da carga horária que se deu o prós, a única medida que é questionada pelos adolescentes diante da reforma prevista, o que é realmente questionável para uma melhor reforma e que tivesse a participação dos alunos nas questões de mudanças, afinal quem irá conviver com essas medidas são os alunos do ensino médio    Diante dos argumentos supracitados nota-se que não a participação dos alunos, pois assim os alunos e adolescentes teriam que se manifestar diante do que estar sendo discutido na possível reforma. Um consenso entre o governo e os alunos onde seria apresentada as supostas propostas para a mudança e onde os alunos e professores poderiam votar por meio da internet se realmente aprovariam as propostas, assim todos iram participar do assunto e seria uma votação democrática onde todos que estudam poderiam votar e decidir o futuro daqueles que ainda iram entrar no ensino médio.