Enviada em: 20/10/2017

Competência. Tecnicidade. Integralidade. Disciplina. Didática. Preparo. Essas são algumas constantes que permeiam a discussão sobre a reformulação do ensino médio no Brasil. Assim, com todos os problemas nacionais na área da educação, a reforma não resolverá todo o problema, mas já é um grande passo para a solução. Nesse sentido, percebe-se que a remodelação prepara o aluno mais adequadamente para o mercado de trabalho, e lhe dá maior autonomia de escolha.     Nesse contexto, é importante salientar que essa reforma prepara o aluno não só para o vestibular, mas também para o mercado de trabalho. Segundo o Ministério da Educação, com esse novo arranjo o estudo será integral e 60% da carga horária será das disciplinas obrigatórias, porém os 40% restantes serão escolhidos pelo próprio aluno de forma flexível, a partir do 1º ano do ensino médio, para a carreira que ele quiser seguir. Torna-se claro, nesse sentido, que, com esse remodelamento, a escola não preparará o estudante somente para o ENEM, mas similarmente para o ofício que ele almejar.     Ademais, a reforma do ensino médio dará maior autonomia ao aluno, o incentivando muito mais a estudar e empenhar-se pelo seu sonho, sendo esse um dos principais objetivos dessa remodelação. De fato, como disse Roberto Shinyashiki, ''Viver com autonomia é produzir a seiva da própria vida''. Com isso, autonomia ensina o indivíduo a ''andar com suas próprias pernas'' e lhe traz maior responsabilidade, aumentando seu interesse.   Fica evidente, portanto, que a reforma do ensino médio trará muitos benefícios para as escolas do Brasil. Nesse sentido, faz-se necessário que o Governo continue com essa reestruturação e não se intimide com críticas, pois de acordo com a revista veja, a maioria da população é a favor. Além disso é preciso que a mídia, por meio de seu jornalismo e comerciais, propague para a população como funcionará esse sistema, para tirar as dúvidas e já ir estimulando os jovens. Só assim a competência do estudante brasileiro será aumentada.