Materiais:
Enviada em: 22/04/2018

A reforma do Ensino Médio, trás consigo algumas desvantagens para todos os envolvidos em questão - professores e alunos - entretanto, toda reforma vem do passo que algo já existente não está indo bem, que precisa de uma nova avaliação. A nova intervenção do Ministério da Educação junto ao Governo Federal, visa aumentar a carga horária dos aulos e deixar livre a escolha de algumas disciplinas, afirmando que cada aluno deve estudar conteúdos próximos de sua área de atuação profissional e com isso a implementação da área técnica em todas as escolas do País. Nesse sentido, a nova abordagem não mostra com clareza como irá garantir o bem estar - tanto físico, mental e emocional - dos alunos e professores. Sabendo que as horas já existentes no ensino brasileiro, acarreta em muitos problemas que são mostrados pelos meios de comunicação. Podendo avaliar esses problemas como de instalações precárias, com falta de instrumentos necessários em sala de aula, poucas escolas e super lotações de aulos. Professores que por muitas vezes fazem carga horária em mais de uma instituição de ensino, para incrementar seus salários. Nesse contexto, é fácil avaliar que aumentar a carga horária e deixar disciplinas optativas, pode parecer algo de grande satisfação para a população de cada estado e para a sociedade brasileira em geral. Contudo, essa questão foi avaliada pelos agentes governamentais envolvidos e com pouca avaliação da sociedade do país. A Constituição Federal, deixa garantido o direito dos cidadães de votarem sobre tudo que está sendo modificado em seu meio de convívio e não foi o caso mais um vez com a mudança do ensino para todos no Brasil. Portanto, cabe ao MEC e Governo Federal, avaliarem por mais de uma ordem, se o novo sistema cabe dentro do padrão de ensino brasileiro e se uma nova avaliação com toda a sociedade, não traria melhores feitorias para as instituições públicas, que mais precisam de recursos simples e bem definidos.