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Enviada em: 30/08/2018

A língua é o meio primordial para a vida em sociedade, visto que corresponde à comunicação entre os indivíduos. No entanto, essa é capaz de converte-se em algo negativo sendo um instrumento de segregação social, assim originando o preconceito linguístico. Dessa forma, faz-se necessária uma análise sobre a discriminação linguística, seus efeitos e sua origem na sociedade.  Em primeiro lugar, é importante destacar as variações linguistas e uma nação e como ela influência neste preconceito. Nesse sentido, o processo histórico é de fundamental valia, pois em uma pátria que fora colonizada observa-se a influência de diversos idiomas que foram implantados e modificados de geração em geração, assim verifica-se a origem das diversidades dos linguajares dentro do contexto regional, etário, social e histórico.  Acerca dessa lógica, o preconceito está fortemente ligado a estas variações. Sob essa ótica, os indivíduos adquirem o raciocínio que somente sua linguagem é correta, assim excluindo os diversos linguajares e podendo expandir distúrbios sociais e psicológicos nas vitimas afetas por esse preconceito. Diante dessa realidade, foi criada a lei IX do artigo 5º que afirma que qualquer expressão de comunicação deve ser isenta de nenhuma censura ou licença.   É essencial, portanto, uma ação que finalize este preconceito linguístico e valorize suas diversidades. Logo, o Governo Federal juntamente com o Ministério da Educação devem liberar verbas para as escolas com intuito de proporem teatros e semanas culturais que mostrem todas as variantes linguísticas, não só, mas também em companhia da Mídia terá de elaborarem novelas e reportagens que vise apresentar estas linguagens e suas origens, isso para que diminua o preconceito linguístico e sua valorização entre os indivíduos.