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Enviada em: 30/08/2018

Na obra “Preconceito Linguístico: O que é, como se faz”, que é dividida em quatro capítulos, o professor Marcos Bagno aborda sobre inúmeros aspectos da língua brasileira, bem como o preconceito que é vivido na sociedade brasileira. Nesse sentindo, é válido ressaltar que segundo o linguista, não existe uma norma certa ou errada para utilizar a língua, contudo, é importante salientar que a língua é mutável, tal que, o cidadão irá se adaptando ao longo do tempo de ambas partes, sendo que antes da adaptação acontecer, diversas consequências chegará ser vista no país.        Convém ressaltar, a princípio, que o preconceito linguístico acontece em qualquer região, de modo que seja amplo demais. Desse modo, pode-se notar que a variedade linguística do Brasil é totalmente ampla como pode ser vista, uma vez que o Brasil tem um índice muito grande de desenvolvimento no cidades, portanto, logo é mostrando o grau de maioridade que o país tem sobre as línguas que são totalmente diferentes em cada localidade, trazendo consigo inúmeras consequências para o cidadãos que é vitima da barbaridade que é o fato de sofrer contra o preconceito linguístico.         É importante deixar claro também, que a internet é um dos grandes influenciadores de preconceitos, já que adolescentes e adultos usam a rede social para o tempo de lazer e dos estudos, e começam, a usar as palavras distintas que almejam sobre os xingamentos. Haja vista que, são inúmeras consequências, uma delas é a televisão quando mostra suas propagandas irônicas em ralação a sotaques, outro viés também é a prejudicação no desempenho escolar, já que desse modo, quando a criança começa a sofrer com os preconceitos por conta do seu jeito de falar, ela começa a se ausentar da escola, causando consequências na escolaridade de uma forma bastante negativa.        Compreende-se, portanto, que o preconceito linguístico no Brasil é muito amplo e por conta disso diversos jovens e adultos usam eles para ter um tempo de lazer no dia a dia e acabam sofrendo agressões “psicológicas” por isso. Com isso, é importante que o Ministério da Educação, desde cedo, crie palestras em escolas e faculdades, voltadas às línguas de todos os estados brasileiros, com a finalidade de diminuir o aspecto de bullying com pessoas de todas as regiões. E por fim, é importante que o Ministério da Tecnologia e das Comunicações criem diversos espaços tecnológicos, onde crianças e adolescentes – adultos – possam conhecer mais as gírias vividas por outras pessoas. Dessa forma, tentar amenizar mais o preconceito linguístico na sociedade brasileira.