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Enviada em: 05/09/2018

É notório que o Brasil tem uma diversidade cultural muito grande, e consequentemente, várias formas de se expressar. No entanto, muitos cidadãos formam através da gramática e do conhecimento adquirido por ela um preconceito linguístico, já que cada indivíduo e região tem o seu próprio modo de falar.     Sabe-se que a educação é uma importante aliada para a mudança do mundo, mas deve estar atrelada à humildade, uma vez que sem ela o conhecimento pode mudar a personalidade de qualquer pessoa. Além disso, ficar atento no que fala para o próximo, não deixar a gramática subir a cabeça e respeitar toda e qualquer forma de falar são atitudes que todo cidadão deve ter.      Outrossim, o preconceito linguístico traz sofrimento ao indivíduo, e em exemplo disso, tem Napoleão Bonaparte, que sofria na escola por ter um sotaque diferente de seus colegas de sala. E o modo como as pessoas sofrem quando falam acarreta por fazer uma inversão à premissa de René Descartes em que ele diz:" Penso, logo existo", para Falo, logo sofro preconceito, transformando-os em cidadãos preconceituosos e sem nenhum respeito com a linguajar do próximo.      Faz-se necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para resolver o impasse. Convém que o Ministério da Educação aborde em cada semestre o linguajar de cada região, a fim de mostrar aos alunos a diversidade linguística que existe no Brasil e a importância de respeitar cada uma delas. Indispensável, ainda, é que o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária-Conar- faça propagandas que incentive a sociedade não só a respeitar, mas também a ter humildade quando o conhecimento encontrado na gramática ultrapassar o de outros indivíduos. Desse modo, haverá mais respeito e menos preconceito linguístico.