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Enviada em: 02/06/2017

O preconceito linguístico no Brasil é evidentemente notório. Uma vez que, se uma pessoa for humilhada ou constrangida por sua pronúncia, é considerado crime. Essa prenoção é uma forma de privar tal indivíduo ao meio social em que vive, contrapondo a ideia de respeito. É preciso novas ideias e intervenções no intuito de romper essa prática hostil.   Abordar essa problemática é muito importante, tendo em vista as vastas consequências deixadas a quem sofre ou já sofreu desse preconceito. Embora seja crime tal ato os agressores não têm medo, deixando suas vítimas com traumas permanentes, como fobia social e até mesmo depressão por se sentirem excluídos dentre outras pessoas.   Entretanto, há leis específicas a fim de punir e resolver esse absurdo, porém, não é o que esta de fato ocorrendo. A precariedade na aplicação das mesmas favorece à pratica, reunindo casos e mais casos arquivados. Somando-se a isso, de acordo com pesquisas feitas pela Polícia Federal brasileira, a maior taxa dessa criminalidade ocorre principalmente com os nordestinos, que por sua vez vão à procura de emprego em regiões mais industrializadas como por exemplo o sudeste, e em alguns casos acabam se tornando vítimas.   Portanto, de acordo com o que foi supracitado é notório falhas a serem corrigidas. Destarte, é preciso que o Tribunal de Justiça faça uma reformulação na constituição brasileira, onde visa julgar atos de preconceito linguístico de forma rápida e eficiente. Ademais, com os dados estatísticos apresentados, é necessário que o Ministério da Cultura mude esse índice a curto prazo, atribuindo a mídia como aliada na divulgação sobre a diversidade linguística do Brasil, que não há nada de errado com a pronúncia de ambas as regiões, consequentemente amenizando a problemática.