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Enviada em: 22/07/2017

Hodiernamente, o preconceito linguístico no Brasil é um assunto polêmico.À variedade linguística brasileira ocorre devido as diferenças sociais ou de barreiras territoriais, isto é, diferentes classes sociais que vivem em uma mesma cidade tende a adotar uma variante própria da linguagem, outro promotor da variedade linguística é devido ao Brasil ter uma extensão territorial quase continental.Com isso, surge a problemática do preconceito linguístico, que persiste intrinsecamente ligado à realidade do país seja pela insuficiência de leis, seja pela lenta mudança de mentalidade social.    É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação prática estejam entre as causas do problema.De acordo com Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade.De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, carecem leis contra o assédio e constrangimento linguístico.Desse modo, evidencia-se a importância do reforço da prática da regulamentação como forma de combate à problemática.    Em uma pequena escola de bairro, é possível perceber as variações linguísticas entre os alunos durante uma conversa.Para Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir e pensar.Seguindo essa linha de pensamento, observa-se em uma escola a segregação entre grupos de alunos que se isolam dos diferentes socialmente, e esta forma de preconceito se encaixa na teoria do sociólogo, uma vez que, uma criança vive em uma família com esse comportamento, tende adotá-lo por conta da vivência em grupo.    Urge, destarte, superar as barreiras que interferem na comunicação entre toda sociedade - a Empresa Brasil de Comunicação tem papel imprescindível na exposição de dados informativos que integrem as diferentes variantes linguísticas do país,seja na TV Brasil, seja nas rádios MEC e Nacional.Ademais, o Governo Federal deve criar delegacias especializadas em investigação de crime de ódio e preconceito linguístico.