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Enviada em: 19/09/2017

O preconceito linguístico é um problema que vem apresentando aumentos significativos nas últimas décadas. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, milhares de pessoas sofrem com esse mal, contrariando a constituição de 1988. Nesse sentido, dois aspectos corroboram com o problema: O desrespeito ás leis e a lenta mudança da mentalidade social.   É importante pontuar, de início, que o problema tem causas legislativas, visto que, mesmo existindo leis que condenem a intolerância linguística, a falta de fiscalização faz com que os indivíduos continuem sofrendo preconceito, ferindo os direitos individuais garantidos pela constituição de 1988.   Outrossim, destaca - se a lenta mudança da mentalidade social. Segundo Émile Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar dotada de coercitividade. Logo, pode - se analisar que o problema tem raízes culturais, haja vista que, uma criança que vive em um ambiente cuja família pratica o preconceito linguístico, tende a adota - lo por conta da vivência em grupo.   Em decorrência disso, cabe ao poder legislativo em parceria com a esfera estadual e municipal criar emendas que condenem e fiscalizem mais severamente atos de preconceito linguístico. Ademais, a escola, instituição formadora de opinião, junto a ONG'S , promover palestras em escolas com pais e alunos sobre a intolerância linguística. Desse modo, esse mal deixará de ser um problema no Brasil.