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Enviada em: 16/07/2018

O famoso filósofo italiano São Tomás de Aquino alegava que todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, além de direitos e deveres iguais. Entretanto, é de conhecimento geral que, em relação à doação de sangue por homossexuais, o Brasil não mostra-se de todo íntegro. Logo, faz-se necessário mudanças no que tange aos fatos citados a seguir.   Em primeira análise, a orientação sexual não é fator ponderante para determinar se o indivíduo está ou não apto a uma transfusão sanguínea, mas a descriminação enfrentada por esse grupo é diretamente proporcional ás leis apoiadas, criadas ou aprovadas por um órgão federal na nação. Essa forma de preconceito é algo novo na história, posto que, na Grécia Antiga, relações homoafetivas entre homens eram mais bem vista que as próprias relações heterossexuais. E o ato de proibir pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo de fazer determinadas ações, caracteriza-se apenas como uma ramificação de um preconceito já existe na população.   Em segunda análise, o tachado ''comportamento de risco'' mostra-se totalmente descriminatório para com gays que tomam as devidas precauções durante o ato sexual. Casais homossexuais que não utilizam camisinhas apresentação o mesmo risco de contaminação por HIV, ou outras DSTs, que casais heterossexuais, e o fator de risco é o mesmo para ambos os tipos de relacionamentos que fazem o uso do preservativo. Convém ressaltar também que a não proibição de homossexuais em realizar transplantes sanguíneos poderia ser fator decisivo para aumentar o número de doadores, pois, o mesmo encontra-se muito abaixo do ideal.