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Enviada em: 18/07/2018

O preconceito contra os relacionamentos homo-afetivos não é um problema atual. Desde a idade média, a igreja perseguia os casais homossexuais junto com à caçada as "bruxas" para que fossem postos a fornalha e saíssem mortos - por "pecarem" contra Deus. No Brasil, no que diz respeito aos gays, a doação de sangue é quase inexistente. Pois, esteriótipos impostos nas comunidades e ideias conservadoras sobre estudos biológicos, acabam destratando o grupo na maioria das vezes.       Segundo o físico Albert Einstein - nos dias atuais é mais fácil desintegrar um átomo do que quebrar um preconceito. Partindo desse pressuposto, é notório que a sociedade brasileira caminhe de maneira lenta em busca dá quebra de padrões pré-estabelecidos de que restringe apenas os grupos LGBT'S sejam os únicos portadores do vírus HIV. Todavia, acabam esquecendo de que qualquer criatura, por descuido pessoal, adquira o vírus.         Ademais, outro fator importante é de que logo em seguida dos receptores receberem o sangue dos homossexuais junto dele também receba a doença. Porém, pela falta de informação esquecem que após a doação o fluído passa por uma análise realizada por profissionais especializados para que, após a verificação dá qualidade do sangue, possa ser utilizado em algum paciente. Entretanto, alguns enfermeiros ou técnicos em enfermagem acabam destratando muito os gays. O que muitas vezes, como consequência, se "magoam" e decidem não doar mais sangue. O que acaba diminuindo os estoques de doação e provocando, junto disso, a morte de muitos indivíduos.        Tendo em vista os argumentos apresentados, a escassez de doação de sangue no Brasil se deve em grande parte pelo preconceito empregado aos grupos LGBT'S. Portanto, a mídia deve intensificar debates acerca de transmissões de vírus como HIV entre outros com médicos e professores dá área de biológicas para que promova ao público alvo que a passagem de alguma enfermidade não restringe-se aos gays apenas, e sim, a qualquer pessoa por algum descuido. Assim como o Governo, que através do Ministério dá Saúde, passe a fiscalizar hemocentros e hospitais para que o decreto imposto que pessoas, independente de orientação sexual, possa doar sangue seja eficaz e que com isso, o armazenamento de sangue seja maior. Salvando muitas vidas do país.