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Enviada em: 24/07/2018

É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado. A frase do renomado físico alemão, Albert Einsten, nos permite refletir sobre os dias atuais, sobre como os preconceitos enfrentados pelos homossexuais na doação de sangue, tem sido um grande problema a ser enfrentado de forma mais organizada pela sociedade brasileira. Nesse sentido, convém analisarmos suas principais características.  Em primeira analise, falemos sobre a falta de informação que é repassada nas escolas e mídias sociais. " É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade."- Immanuel Kant; este filosofo, retrata uma realidade vivenciada pela sociedade brasileira; a falta de informação adquirida na grade escolar, tem colocado os  profissionais da saúde à frente de pronuncias preconceituosas, simplesmente por crenças ou principalmente falta de informações na infância. É inaceitável que os profissionais carreguem seus preconceitos enraizados, pela falta de informação e repassem para sociedade alienando os demais.  Outrossim, analisemos outro aspecto importante, a falta de leis para profissionais da saúde que tem atitudes preconceituosas na sociedade brasileira. O titulo de doutor, tem dado liberdade para esses profissionais cometerem homofobia e exclusão social contra comunidade LGBT. Uma pesquisa, no jornal Folha de São Paulo, aponta que 5 a cada 10 doadores gays, sofreram preconceito, e em muitos casos seu sangue não foi aceito. É inadmissível a proibição da doação sanguínea com alegações absurdas e sem comprovação científica simplesmente para alimentar um preconceito contra a comunidade LGBT.   Portanto, cabe ao governo juntamente com as escolas médicas, capacitar os profissionais da saúde através de aulas especificas nas universidades,relatando o preconceito sofrido pelos doadores homossexuais, de modo a minar completamente a  homofobia enraizada pelos profissionais da saúde ,afim de torná-los ótimos trabalhadores.