Materiais:
Enviada em: 07/08/2018

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,à liberdade, à igualdade, a segurança; O artigo 5 da constituição brasileira assegura aos cidadãos o direito a uma vida mais humanitária em prol da liberdade, entretanto,essa lei nos permite refletir, em nossos dias,sobre os preconceitos enfrentados pelos homossexuais na doação de sangue que ainda representa um desafio a ser enfrentado pela comunidade LGBTQ no Brasil contemporâneo, tendo em vista à falta de criação de politicas públicas em debater o assunto de forma progressiva na área da saúde, como também a criminalização aos hospitais que se negarem a receber a doação de sangue por parte dos homossexuais e os discriminam.        O senado Brasileiro tem cometido um crime contra os direitos humanos ao se negarem a criar leis de politicas públicas no qual visam debater de forma progressiva, na área da saúde, sobre a doação de sangue entre os homossexuais. Isso acontece, porque segundo a organização mundial da saúde, o porcentual de HIV tem tendência a ser maior  entre os homens que praticam relações sexuais com outros homens, incluindo todos os homossexuais no senso comum e impedindo-os de realizarem os seus direitos em prol da sociedade.Entretanto hoje, com o avanço dos movimentos LGBT na sociedade, participando de forma ativa na redes sociais, tvs, trazendo irformaçoes as pessoas, deveria ser questionado como é possível que no meio de um mundo globalizado, atitudes banais sejam praticadas por profissionais da área da saúde.          Convém lembrar que, a falta de criações de leis ao qual criminalizam hospitais ou profissionais na área da saúde que se negam a aceitar doações de sangue dos homossexuais, tem sido escassa no País, visto que o preconceito  em relação a doação de sangue entre os gays, é de total visão homofóbica por parte do estado e de senadores fundamentalistas, em sua maioria cristã, que estão na Comissão de Direitos Humanos. Mas, é inaceitável que nos dias atuais, pessoas que deveriam se preocupar com o interesse da comunidade LGBT que são maioria popularmente, porém minorias socialmente, rejeita a obrigação de criar propostas solucionável para essas pessoas mas defecam nos direitos da destas.       Logo, medidas publicas são necessárias para alterar esse cenário. É fundamental, portanto, que o governo invista em criações de leis por meio de debates nas câmaras legislativas ou junto com a população a fim de inserir os homossexuais nas filas de doações de sangue. Que as redes de publicidade invista em propaganda de incentivo à doação de sangue por meio de redes  sociais.