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Enviada em: 19/08/2018

Durante o surto do HIV nos anos 80, muitos homossexuais foram acusados de serem os responsáveis por este ocorrido. Nos dias de hoje, este tipo de situação ainda é bastante recorrente, até mesmo em hospitais. Em razão disso, devemos analisar como a cultura histórica-religiosa e falta de informação são os causadores deste empecilho. Em primeiro lugar, não é de hoje que a comunidade LGBT é vítima de intolerância e preconceito. A séculos os gays são perseguidos e menosprezados no mundo, sendo etiquetados como aberrações. Na maioria das vezes, isso ocorria pelo fato que as igrejas condenava este ato, além de descriminá-los. Este tipo de comportamento se alastrou até a sociedade vigente. Um exemplo disso é o Oriente Médio, que até hoje caçam e até matam homossexuais.  Em segundo lugar, as pessoas se incomodam com coisas novas por não estarem acostumados á elas ou não saber em maior detalhe a seu respeito. Isso é basicamente o que acontecesse com os gays em relação a doação de sangue. A falta de informação por parte da mídia e representatividade nas propagandas e publicações cientificas  faz com que se cria muitos esteriótipos na sociedade. Dessa forma, acaba ocorrendo um clima de intolerância e fazendo com que se desestimula a doação. Fica claro, portanto, que devemos reformular o pensamento ético da população mundial. Para isso, a sociedade precisa ser informada pelo ministério da saúde junto com a educação através da notas e esclarecimentos. Assim, a descriminação com os gays abaixa e cria um âmbito de inclusão. Além disso, o ministério da cultura junto com a mídia criem propagandas de caráter informativo e incentivo a doação de sangue, e também desenvolver mais projetos onde a comunidade LGBT seja mais representada. Só assim conseguiremos combater a descriminalização, criar uma democracia mais igualitária onde não há barreiras que impedem pessoas de fazerem o bem pela sua sexualidade.