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Enviada em: 30/08/2018

A doação de sangue por homossexuais suscita polêmicas que vão das acusações de preconceito a validações de cunho científico. A população entende como preconceito, mas a ciência diz que a doação não é proibida para homens, e sim para homens que tiveram relação sexual com outro homem no período de 12 meses, diz Ministério da Saúde. Portanto, o preconceito surge de má interpretação da população, pois todo indivíduo pode doar sangue, mas pessoas que obteve relação sexual com indivíduos do mesmo sexo, é mais arriscado a transmitirem doenças.     O índice de HIV entre os homens estão aumentando cada dia mais. De acordo com o infectologista Ricardo Vasconcelos, afirmou que: “A concentração da epidemia entre os homens que fazem sexo com outros homens infelizmente está aumentando nos últimos anos, portanto, pensando estritamente em controle da transmissão do HIV por essa via e em economia de recursos, faz sentido a restrição. Entretanto, não há discriminação com os homossexuais, mas, por uma questão de controle de doenças e prevenções, a doação de sangue por homossexuais foram interrompidas.    Além disso, exames pré doação detectam doenças e inibem a doação. Pesquisadores fizeram entrevistas com 341 pessoas que, após serem aprovadas pela triagem, foram barradas na doação de sangue por terem sido detectados como portadores do vírus. Homens que fazem sexo com outros homens tinham 13 vezes mais chance de fazerem parte desse grupo, diz "Vox Sanguinis". É visível, que através de pesquisas foi constatado que homens tem a maior probabilidade de ser portador de doenças infecciosas, portanto, a inibição dos mesmos, podem evitar uma grande epidemia da população.     Em suma, é necessário que o Ministério da Saúde juntamente com o Governo Federal, redija campanhas, por meio de jornais, televisões e palestras, para explicar corretamente o motivo que homossexuais não podem realizar a doação, sendo assim, diminuirá o preconceito da doação.