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Enviada em: 01/09/2018

O preconceito enfrentado pelo homossexuais na doação de sangue é um problema muito presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, homossexuais são vítimas dessa questão. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: o legado histórico-cultural e o descaso estatal. Segundo a história, a datar dos anos 80, houve a proliferação da AIDS no Brasil, grande parte dos infectados eram os homossexuais. Diante disso, atualmente, os médicos acreditam nessa ideologia.  Nesse sentido algo deve ser feito para alterar esse cenário.     Em primeira análise, o preconceito da sociedade com os homossexuais apresenta-se como um fator preponderante para a dificuldade no aumento do índice doação de sangue. Esse tese por ser comprovada  por meio de dados divulgados pelo IBGE, os quais apontam que cerca de 18,9 milhões de litro de sangue são desperdiçados por pertencerem a homossexuais e bissexuais. Desse modo, são muitas vezes visto a margem da sociedade.     Em segunda análise, o descaso estatal com os direitos dos homossexuais mostra-se como um dos desafios à cessar o preconceito. Isso porque o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos aborda que deve-se realizar a triagem clínica sem preconceitos com o doador, desde que não cause prejuízos ao receptor. Por conseguinte, a negligência dos médicos, em não aceitar o sangue de homossexuais dificulta o aumento de doadores de sangue no Brasil.      Logo, medidas públicas são necessárias para alterar esse impasse. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo o MEC instituirá nas faculdades de medicina sobre a desmistificação do grupo de risco, e abordará sobre o comportamento de risco, por meio de palestras de dominantes do assunto. Ademais, é vital que o ministério da justiça e ministério da saúde elabore punições mais rígidas para aqueles que rejeitar sangue de homossexuais. A partir dessas ações, espera-se ordem e progresso na questão de doação de sangue.