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Enviada em: 28/09/2018

Na Grécia antiga, os homossexuais eram tratados como pessoas doentes que não tinham o direito a vida, havia um preconceito muito grande em relação a sexualidade diferente da heterossexualidade. Com o passar do tempo, ainda há muito preconceito, principalmente na questão da doação de sangue, o que leva pessoas homossexuais e saudáveis a desistirem de doar sangue, acarretando em um grande problema no estoque de sangue, principalmente para pessoas que necessitam da saúde pública.  Há uma cultura enraizada que levam a população a pensar que todos os homossexuais não se cuidam na relação sexual, gerando e transmitindo Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), desse modo gera um preconceito com homossexuais que doam sangue, por imaginar que eles estão infectados com doenças como o HIV, diminuindo a estocagem de sangue em lugares que são muito necessitados, como hospitais.   Além disso, a legislação brasileira não deixa claro que homossexuais não podem doar sangue, mas colocam dificuldades para esse grupo doar, restringindo esse grupo. Isso acontece principalmente com homens homossexuais, que tem relações sexuais frequentemente, gerando uma calamidade na saúde de pessoas que precisam de sangue.  Destarte, se faz fundamental que as escolas juntamente com médicos façam palestras que incentivem a doação de sangue, para crianças aludirem seu pais a irem em palestras como essas, incentivando a doação de sangue. Além disso, se faz muito importante a luta das minorias contra o preconceito em relação a homossexualidade e as barreiras impostas pela sociedade na doação de sangue, deve haver incentivos por parte do ministério da saúde, para pessoas que forem homossexuais e quiserem doar sangue terem que fazer exames antes da doação, desse modo, não haverá mais preconceito, pois sera barrado apenas aqueles que não estiverem aptos a doarem mesmo, não aqueles que tem relações sexuais e são saudáveis.