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Enviada em: 10/10/2018

A portaria 158 de 2016 do Ministério Da Saúde diz que candidatos a doar sangue devem ser acolhidos sem discriminação sexual.Conquanto,a questão do preconceito enfrentados pelos homossexuais impossibilita na doação de sangue.Nessa perspectiva,esses desafios devem ser superados de imediato para que ocorra uma sociedade menos preconceituosa.   A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país,para isto seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público eficiente.Contudo,a realidade é justamente o oposto e esse contraste é claramente refletido com poucas informações a respeito do tema saúde, principalmente o vírus HIV em que algumas regiões no interior do estado é pouco debatido virando uma espécie de tabu para muitos indivíduos.   É preciso ainda,salientar que mesmo com entrevistas antes da doação de sangue a maior parte dos indivíduos homossexuais é descartada,logo não se trata apenas se o indivíduo é portador da doença o que está em foco é sua orientação sexual.De acordo com o site super abril um dos doadores frequentes há 17 anos,foi o único barrado nas entrevistas,pelo fato dele ser gay.Diante de tal contexto é visível a sociedade preconceituosa a qual pertencemos,descartando grande quantidade sangue que poderia salvar vidas.   Portanto,é perceptível que há entraves para a solidificação de políticas públicas que visem à construção de uma saúde pública de qualidade.Dessa maneira é necessário maior fiscalização a respeito do assunto e maior divulgação com apoio da mídia para combater gradativamente o preconceito.