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Enviada em: 18/10/2018

A questão dos preconceitos enfrentados pelos homossexuais na doação de sangue não é uma problemática atual, sabe-se que, embora vivamos em um país laico, a séculos os homossexuais vem sofrendo com as tentativas de serem inseridos na sociedade. Em consequência disso, perde-se milhares de litros de sangue,  acarretado pelo preconceito histórico da sociedade e pelas limitações impostas pelo Governo Federal.    Desse modo, vê-se que, o preconceito contra os homossexuais tem repercussão histórica, desde o século XX, Adolf Hitler com sua ideologia nazista, executava toda raça não considerada pura, incluindo os homossexuais. Deste então, embora vivamos em um país considerado justo e igualitário ainda se vê retrocessos quando os LGBT´s não podem ser doadores de sangue mesmo comprovando estarem saudáveis.     Outrossim, na Constituição Brasileira de 1988, no princípio da dignidade humana, acarreta que vivamos em uma sociedade justa, livre de qualquer desigualdade, seja ela racial ou social. Díspar disso, o próprio Governo prática bullying com os homossexuais quando não permitem que o mesmo doem sangue, o que ocasiona não só a inferiorização dos grupos, como também a revolta dos discentes que necessitam do sangue que seria doado. Diante dos fatos mencionados, medidas são necessárias para mitigar o impasse.    Em virtude dos fatos mencionados, para minimizar os preconceitos enfrentados pelos homossexuais é de suma importância que o Governo Federal retire não só as limitações impostas, como também erradiquem esse cenário de preconceito com os doadores. É essencial que o doador realize todos os tipos de exames comprovando estar adapto a doar, porém, que não haja de forma alguma indiferença pela sua opção sexual. Gerando assim, um país igualitário e justo, como é assegurado na Constituição Brasileira.