Materiais:
Enviada em: 11/01/2019

O Brasil enfrenta uma crise constante em relação à doação de sangue, que é escasso. A partir de idéias preconceituosas, foi restringido aos homossexuais o direito de doar sangue, que deduz que, como não há risco de gravidez, não é tomado os devidos cuidados contra DSTs, descartando automaticamente o sangue do doador. Tal comportamento não faz jus ao convívio em sociedade igualitário de bases ponderável, como também não utiliza as tecnologias obtidas para melhorar e ampliar a coleta de sangue seguro e um bom atendimento. Fazendo necessário, métodos que acabem como preconceito existente, tornando acessível aos homossexuais a doação sem o medo de rejeição.                       Embora tenha sido necessário em outras décadas atrás a paralisação na coleta de sangue de homens gays, devido a altas concentrações do índice de HIV, AIDS, e Sífilis, hodierno não se aplicam mais, devido a índices de mulheres infectadas que superam as estatísticas, evidencia o preconceito explicito na parte da saúde, em relação a que esta sendo o doador, baseado em idéias não ética e totalmente sexual. Infringindo um extenso desprezo aos homens que tem relação sexual com outros, no entanto, não é apenas a parte da saúde que aplica tal prejulgamento, mas também os receptores das doações, partindo da homofobia, perguntas da origem do sangue, e negando a aceitação acaso for de tal origem.                    A falta de tolerância é encontrada tanto nos receptores quanto nos profissionais, que não são ensinados a lidar com esse tipo de situação, gerando uma reciprocidade entre as opiniões de pessoas que convivem no mesmo espaço, desenvolvendo uma rejeição a homofônicos. Devido aos enormes avanços realizados pela tecnologia, não a mais necessidade de barreiras que restrinjam doações, pois existem exames que detectam rapidamente a existência de DSTs , embora não sejam usados como justificativas para acabar com o preconceito imposto aos homossexuais.                    Deve ser especulado novas maneiras que propicie a conscientização da sociedade, em meio a preconceito imposto nos homossexuais, como documentários e blogs, com apoio da mídia evolvendo a população, para que a causa ganhe força e respeito, podendo assim fazer com que igualdade nas doações de sangue, sem que se promova a homofobia com os LGBTs. Com isso, os rendimentos de doações aumentaram, gerando mais sangue para ajudar as pessoas, sem risco de que haja infecções, devido aos exames eficazes que identificam os infectados.