Materiais:
Enviada em: 16/04/2019

Há no Brasil grande escassez nos bancos de sangue de todo país, são poucas as pessoas que se dispõem a doar. Todavia, existe preconceito no que concerne à doações sanguíneas de homossexuais. É fato que não deve haver impecilhos para que uma pessoa saudável doe sangue, somente por causa de sua orientação sexual. Ademais essas atitudes somente reforçam o preconceito, bem como prejudica a qualidade de vida de uma pessoa que espera por uma transfusão.          Existe uma lista de requisitos que um indivíduo deve preencher antes de doar sangue, para que não haja transmissão de doenças. Outrossim, segundo o Ministério da Saúde, somente 1,5% da população brasileira é doadora de sangue. Ainda que seja um pequeno número de doações, há por parte da população e profissionais da saúde, preconceito com doação de sangue dos homossexuais, provavelmente por terem a imagem de determinada orientação sexual erroneamente relacionada à transmissão de doenças.         Existe na constituição a portaria 158/16 que assegura que não deve haver descriminação para com a orientação sexual de uma pessoa que deseje doar sangue. Contudo, existe preconceito explícito para com esses grupos. Isto implica como mais um fator para o aumento da homofobia nos últimos anos, a ideia equivocada do que uma pessoa representa, somente por ter uma orientação sexual diferente.          É fato que a população brasileira apenas perde quando se propaga preconceito. Deve-se ter maior orientação do ministério da saúde juntamente ao MEC, desde o período escolar até à pessoas de idade adulta, para que haja maior conscientização, afim de ensinar a população o que deve ser tratado como saúde, incentivando a doação de sangue e ensinando que deve-se respeitar um indivíduo pela sua orientação sexual.