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Enviada em: 12/03/2019

O filme “uma noite no museu” conta a história de um segurança noturno - Larry Daley - que trabalha em num museu em que os objetos deste, ganhavam vida durante a noite. Fora das telas, o Brasil tem uma grande lacuna com relação à preservação de patrimônio cultural, dando “vida” aos objetos, isto está relacionado ao descaso da sociedade com a preservação dos bens culturais e o não incentivo de uma preservação da cultura nas escolas.        Em primeira análise, a sociedade não dá a devida importância aos patrimônios culturais, porque os mesmos fazem parte do passado, e na maioria das situações o passado não traz boas lembranças ao país. segundo o filósofo George Santayana, “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo". Para ele, reter os acontecimentos passados é importante para o progresso. Não se deve criar algo completamente novo, mas considerar o que aconteceu no passado.       De acordo com Raul Juste Lores, repórter especial da Folha de S.Paulo, o Brasil é um país que costuma restaurar o mesmo bem cerca de três vezes sem nunca ter ideia de como irá usá-lo. Além disso, toda essa desvalorização do patrimônio se dá pelo não conhecimento do mesmo, seja nas escolas, em casa, na sociedade, na mídia, a ideia de preservar um bem cultural não é empregado e nem é reconhecido como algo importante para a história do país. Segundo Cyro Laurenza (presidente do Conpresp), “A grande dificuldade que nossas cidades têm de manter um patrimônio histórico é que não temos uma cultura de preservação”.         Diante dos argumentos citados anteriormente, é necessário que o Ministério público, com a colaboração da sociedade, proteja o patrimônio cultural, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, para que não isso não seja mais um problema. Ademais, o MEC pode criar aulas e palestras voltadas à importância, a valorização  e a preservação do patrimônio cultural para todo o país.