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Enviada em: 12/03/2019

No panorama atual, a maior parte da população brasileira possui pouca ou nenhuma educação patrimonial. A redução de subsídios do Governo Federal para institutos ,como o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), acarreta em menores fiscalizações e manutenções de monumentos históricos. Ademais, a falta de educação patrimonial de parte da sociedade, faz com que muitos monumentos sejam vandalizados e depredados.  Primeiramente, o corte de recursos públicos feito pelo Governo Federal prejudica a conservação e manutenção de monumentos históricos. O Iphan tem a responsabilidade de preservar patrimônios culturais e históricos, sendo eles materiais ou imateriais, a falta de renda faz com que essa preservação fique prejudicada, resultando em falta de manutenção de prédios, o que por fim gera consequências trágicas, como a do Museu Nacional do Rio de Janeiro, que devido a falta de manutenção, pegou fogo, causando incontáveis prejuízos ao patrimônio cultural do Brasil.  Em segunda instância, há a ocorrência de vandalismos em monumentos públicos, devido a desvalorização que algumas pessoas têm. Tornou-se algo casual, andar pelas ruas e ver monumentos pichados e depredados, o Rio de Janeiro é um dos lugares que mais sofre com esses casos, gastando só em 2016 cerca de R$ 3 milhões para recuperar patrimônios vandalizados, afirma matéria do G1 de notícias. Ataques contra a estátua de Carlos Drummond de Andrade em Copacabana, também já se tornou recorrente.  Portanto, para a redução desses problemas é necessário que o Governo Federal não só continue subsidiando institutos de preservação, como também se disponha a melhorar e aumentar a educação patrimonial da sociedade, sendo essa feita por meio de programas e palestras de conscientização, algo que o Iphan já faz, para que casos de depredação a monumentos públicos deixe de ser algo comum.