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Enviada em: 13/03/2019

O patrimônio histórico cultural arquitetônico de um país representa muito de sua história e cultura, e deve ser preservado para servir de exemplo às gerações futuras. Todavia, os descasos com esses artefatos históricos são evidentes no Brasil, faltando investimento na manutenção desses locais, além de incentivos à população para valorizar esses bens que expressão a trajetória histórica e cultural do povo brasileiro.       A priori, é necessário enfatizar a negligência governamental com os patrimônios históricos brasileiros. Em setembro de 2018, o mais antigo museu do Brasil, o Museu Nacional, foi consumido pelas chamas, que levaram consigo um acervo gigantescos que representava um pouco da história brasileira e sul-americana, causando um "dano irreparável", segundo o diretor de preservação do Museu Nacional, Carlos João Nara. Logo, a memória cultural do país foi gravemente ferida, algo que poderia ter sido evitado apenas se o governo tivesse mais cuidado com seus bens.       Além disso, não há um incentivo a preservação do patrimônio histórico nas escolas brasileiras. Sendo assim, os jovens crescem sem um senso de valorização àquilo que representa sua cultura, agravando ainda mais os descasos com esses patrimônios. Segundo o cantor jamaicano Bob Marley, "um povo sem conhecimento, saliência do seu passado histórico, origem e cultura é como uma árvore sem raízes.''. Essa frase exemplifica o quão importante é a valorização da herança histórica-cultural para que um povo conheça sua trajetória e trasse um futuro melhor.       Dessa forma, é necessário que o Governo reavalie seus investimentos em cultura, dando mais importância a manutenção dos patrimônios que representam a história brasileira, evitando erros semelhantes aos que levaram ao incêndio do Museu Nacional. Ademais, as escolas devem  dar palestras pautando um maior incentivo a valorização da herança nacional, fazendo seus alunos entenderem a importância do cuidado com aquilo que representa a história e cultura do seu povo.