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Enviada em: 13/03/2019

O patrimônio histórico cultural, é o ventre de qualquer nação. É o inicio do desenvolvimento, tradição e conhecimento. Dar-se, ao relatar a forma de vida dos antepassados, com destaque na real história já vivida, que deixa assim, portas bertas para pesquisadores explorar, relatos de mais de 500 anos atrás. Embora seja de máxima importância, á história do Brasil morre a cada descuido humano, a cada incêndio ocorrido em sua riqueza histórica, que após as chamas, só restas cinzas e sujeiras e leva parte da cultura do Brasil e suas origens.   Diante disso, em 2018 o país sofreu com o incêndio no Museu Nacional, o mais antigo centro de ciência do Rio de Janeiro. Que serviu no ano de 1808 como lar do Dom João VI, e detinha a maior coleção arqueológica egípcia da América Latina. Nele também constava, o primeiro fóssil humano brasileiro, de Luzia, que ficava em exposição, e a máscara indígena do povo Ticuna, que desvendou parte das raízes culturais do Brasil, e do primeiro povo que habitou essa terra.    Logo, outro prédio perde parte do seu valor, que é de extrema relevância, a ''igreja dos pretos'', em Minas Geral na cidade de Ouro Preto. Caracteriza a fase da escravidão e exploração dos afros-brasileiros, que tornava-se obrigados a trabalhar nas minas de ouro, e a morar em senzalas. Com o decorrer dos anos, construirão com muito trabalho sua igreja, que continha os santos e anjos negros como eles, e ouros roubados pelos negros escravos dos senhores. Atualmente, a igreja possui 40% destruídas pelo fogo, causado em março de 2019, relatos divulgados pelo Jornal G1 Minas.   Portanto, cada patrimônios destruídos, leva juntamente a herança deixada para o povo, destrói momentos e histórias que são incalculáveis. Cabe ao governantes deputados federais, prevenir todos esses bens restantes, e criar projetos de segurança, observar a vizinhança e os possíveis riscos, e se houver tomar as medidas cabíveis, como retira-lo de perto,  adquirir pessoas físicas para cuidar  24 horas, e câmeras da captação de todo o ambiente. Cabe, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), conscientizar o corpo docente, para que em meio aos educadores possa repassar para as crianças, e mostrar a importância da preservação cultural. Assim, dessas maneiras essa problemática não irá mais se repetir.