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Enviada em: 16/03/2019

A Constituição Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 prevê o acesso de todo cidadão à segurança e educação. No Brasil, entretanto existem inúmeras problemáticas no âmbito da preservação do patrimônio histórico, o que representa um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada pela sociedade. Nesse sentido, convém analisar as principais consequências para essa problemática em tempos hodiernos.       Como indicado por Kant e Lamarck, a educação e o meio são, respectivamente, os fatores determinantes para e formação humana. Entretanto, como apontado por pesquisas divulgadas pela universidade de São Paulo, mais de 70% dos jovens não se interessam ou não possuíram a oportunidade de conhecer ambientes históricos, o que acaba por impedir que o conhecimento seja repassado. À vista disso, vê-se o caráter inadmissível, tendo em vista a importância do patrimônio histórico para conhecermos a realidade.   Ademais, é importante pontuar ainda as problemáticas referentes à atenção governamental perante os patrimônios culturais. Nesse sentido, como indicado pelo portal de notícias g1, muitos museus estão “esquecidos” pelo poder publico, já que não possuem a verba suficiente para a manutenção necessária. Diante disso, é inconcebível o caráter degradante que instituições educacionais se apresentam, o que prejudicara a evolução social.    Dessarte vê-se, portanto, a iminência da resolução do impasse , já que este representa consequências irreparáveis ao corpo social. Nesse sentido, cabe ao poder legislativo através do Ministério da Educação, a elaboração de leis que possibilitem que sejam disponibilizadas mais verbas para a manutenção de patrimônios históricos culturais, exigindo ainda que sejam feitas palestras em escolas e universidades a fim de conscientizar os estudantes sobre a importância do conhecimento histórico. Espera-se com isso a possibilidade de um progresso social com base no conhecimento.