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Enviada em: 17/03/2019

No Brasil, a preservação do patrimônio histórico cultural é um assunto relevante. Sabe-se que em 2018, um incêdio destruiu o Museu nacional no Rio de Janeiro, e que este fato marcou a retomada da valorização da história patrimonial. Ademais, o escasso investimento nesta infraestrutura ocasiona perdas e problemas à sociedade. Assim, medidas devem ser tomadas para evitar demais acidentes com patrimônio histórico, natural e cultural.       Primeiramente, destaca-se o abandono na materialidade da estrutura arquitetônica que gera, consequentemente, a demolição. Por consequência do descaso, o local torna-se um ponto de drogas, de vandalismo e de atitude depredativa da sua construção imóvel. De certo, a preservação e proteção de empreendimentos históricos, fara com que haja mais segurança aos visitantes e mais valorização da história de toda identidade cultural.       Por outro lado, a perda do monumento nacional, no estado do Rio, que resultou em danos irreparáveis à sociedade, também gerou polêmica. Por esse motivo, existem diversos órgãos e leis que prezam pala conservação desses bens. Segundo a Constituição Brasileira: “O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamentos e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação.” Porém, nota-se, atualmente, deslizes neste artigo.       Diante do exposto, antes que ocorra maiores incidentes com a história patrimonial é preciso intervir. Logo, cabe ao Ministério da Cultura, juntamente com o agente patrimonial, manter a restauração e preservação dos monumentos. Essa medida deve ser feita por meio de fiscalização anual, tendo como resultado não apenas a boa estruturação, mas também a segurança aos visitantes. Por fim, ter-se-á uma sociedade civilizada, com locais conservados e, assim será o cartão-postal da história de cada bem cultural.