Enviada em: 23/03/2019

A preservação do patrimônio histórico cultural brasileiro não vem sendo feita. Isto pode ser percebido através de duas grandes perdas recentes: o Museu Nacional e o Museu da Língua Portuguesa, ambos não existem mais, devido incêndios. O que mostra um grande descaso de uma nação por sua História.    A conservação de bens culturais e históricos é muito importante, pois é a memória duma sociedade. Esta deve ser guardada, pois, segundo a historiadora Emília Viotti, “um povo sem história está fadado a cometer, no presente e no futuro, o mesmo erro do passado”, ou seja, se a memória de um povo é apagada, como a do Brasil vem sendo, este tem grandes chances de repetir ou cometer novos graves erros, como cometidos por outros, por exemplo: invasões à Rússia durante o inverno, cometidas por algumas nações.   Além disto, o patrimônio histórico cultural é de grande importância para pesquisas nacionais. Tais como são realizadas no Instituto Butantan (centro que também já sofreu um incêndio) e eram realizadas no Museu Nacional, por exemplo. De modo que, o Museu Nacional era o maior centro científico de história nacional e antropológica; e o Butantan um centro de pesquisa biológica. Portanto, o descuido quanto a essas instituições trazem grandes consequências, tanto no descobrimento da História, quanto científico e também na saúde; dependendo do caso, como a falta de soro em São Paulo devido ao incêndio no Butantan.   Dessa forma, é percebido um grande descaso das autoridades quanto a preservação do patrimônio. Logo, através da fiscalização mais rigorosa dessas riquezas nacionais pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) de modo a preservar a estrutura, e parcerias com escolas, promovendo programas que valorizassem a história e a cultura, para que se quebre tal estereótipo- de que essas memórias não são importantes  para a formação da sociedade.