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Enviada em: 29/03/2019

O Patrimônio histórico cultural brasileiro, conforme o Wikipedia, representa uma estrutura ou documento a qual remete a lembranças de um local estudado. Do passado até a modernidade, não há a preservação desse patrimônio, por conta de vários fatores, principalmente o descaso e a falta de interesse, além da falta de manutenção desses espaços.  Em se tratando da preservação da cultura brasileira, deve-se ressaltar que ela não ocorre por falta de interesse dos cidadãos. De acordo com a página G1.com, em 2017, a quantidade de pessoas que visitaram o Louvre, Museu de Paris, foi o dobro da quantidade de pessoas que visitaram o Museu Nacional no Brasil. Devido a esse fato, é fácil notar o desinteresse pela cultura brasileira, enquanto as pessoas valorizam a cultura europeia.  De acordo com os pensamentos do filósofo Karl Marx, "A história se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa". Essa frase pode ser  relacionada ao desastre ocorrido no Museu da Língua Portuguesa, a qual essa foi destruída pelo alastre do fogo causado por um falha elétrica que teve relação a prevenção inadequada da troca de lâmpadas, conforme o site Diário de Notícias.  A segunda vez, relacionando novamente com a frase de Marx, foi a destruição do Museu Nacional devido à um curto-circuito no prédio. Essas duas destruições causaram uma perda imensurável de patrimônios que eram utilizados em pesquisas e em estudos mais aprofundados sobre estes assuntos. Por exemplo, as múmias, que eram objetos de estudos do corpo humano e sobre o funcionamento da mumificação; além disso, existiam registros históricos sobre os hominídios que habitavam essa terra, e registros sobre a chegada dos portugueses ao Brasil.  Portanto, como não há a preservação do patrimônio brasileiro, é necessário urgentemente que o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em conjunto com o Ministério de Segurança desenvolvam sistemas que protejam os patrimônios, para que esses continuem seguros e consigam serem estudados pelo brasileiros no futuro.