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Enviada em: 27/03/2019

O Brasil já perdeu muitos patrimônios históricos culturais ao longo dos anos. Como por exemplo, o Museu Nacional que foi incendiado em 2018. Devido ao incêndio, o país perdeu uma enorme coleção de itens históricos e pesquisas nacionais. Essas perdas são irreparáveis e colaboram para um maior distanciamento entre os brasileiros e a sua própria cultura.   Como no geral, os brasilienses não possuem muito contato e nem apreciação com os comportamentos e feitos dos seus antepassados, há poucos investimentos nessa área. Isso ocorre, porque há um costume de hipervalorização das culturas e dos monumentos históricos de países desenvolvidos; como Estados Unidos, França e Itália. Portanto, o governo, assim como, as empresas privadas acabam não aplicando capital em projetos que visam a preservação dos patrimônios culturais.   Devido á isso, lugares que comportam elementos e relatos históricos do Brasil estão sendo perdidos; principalmente pela falta de recursos necessários que proporcionariam uma boa infraestrutura para esses locais. Exemplos dessas perdas são o Museus da Língua Portuguesa, em 2013, e o Instituto Butantã, em 2010; os dois foram incendiados, bem como o museu do Rio De Janeiro.    Logo, visando a preservação dos patrimônios históricos é necessário que o Ministério da Cidadania crie novos projetos que gerem uma maior interação das pessoas jurídicas e físicas com a causa. Isso geraria uma maior arrecadação de recursos financeiros, que somados aos que são disponibilizados pelo o Ministério, resultariam em uma quantia suficiente para a preservação desses ambientes. Assim, a história brasileira e seus vínculos não sofreriam impactos devastadores, permitindo a continuidade da cultura do país e talvez a aproximação dessa com a população.