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Enviada em: 03/04/2019

Preservar para perceber o presente        A capoeira, a cidade de Paraty-RJ, o Frevo, esses são grandes exemplos da riqueza do patrimônio histórico do país. A cultura herdada ao Brasil é tão rica, diversa e exótica como nem uma outra, isso é motivo suficiente para sua preservação ser algo primordial na sociedade. Contudo, tal fato não se nota no corpo social do Estado e o impasse permanece próprio da realidade do país, seja pela ineficiência do setor educacional, seja pelo descaso da população.       O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) é o principal órgão governamental responsável por proteger o legado da história brasileira. No entanto, ações como essas tornam-se ineficazes se não houver a participação do cidadão para contribuir nesse processo, haja vista que o intuito desse mecanismo é o de preservar a identidade da população e se essa não se preocupar com tal motivo, faz-se ilegítima e fraca a atitude do governo.        Segundo o filósofo grego Heródoto, a história é fundamental para compreender o presente, destarte, é fundamental a preservação da herança do país, pois, ela carrega com sigo a identidade na nação brasileira e de sua matriz cultural. De acordo com o pedagogo Paulo Freire:´´se a educação sozinha não transforma uma sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda``. Portanto, é fundamental que desde o ensino fundamental o indivíduo já venha a ter direcionamentos de como preservar a sua cultura e manter o seus valores históricos-culturais.        É indubitável; portanto, que ainda há impasses que garantam a concretude de uma base mais sólida da preservação do patrimônio histórico brasileiro. Portanto, é fundamental que o Ministério da Educação (MEC), em parceria com o governo, insiram nas escolas, palestras administradas por sociólogos que decorra sobre tal tema. A fim de formar indivíduos mais conscientes e altruístas com a história, a cultura e os valores de seu país.