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Enviada em: 08/04/2019

O Patrimônio histórico cultural brasileiro, conforme o Wikipédia, representa uma estrutura ou documento a qual remete a lembranças a um local estudado. Do passado até a modernidade, não há a preservação desse patrimônio, por conta de vários fatores, inclusive o descaso e a falta de interesse, além da falta de manutenção desses espaços.  No que diz respeito à preservação da cultura brasileira, deve-se ressaltar que ela não ocorre por desinteresse dos cidadãos. De acordo com a página G1.com, em 2017, a quantidade de pessoas que visitaram o Louvre, museu de Paris, foi o dobro da quantidade de pessoas que visitaram o Museu Nacional no Brasil. Infere-se uma importância sobre a cultura europeia por parte do brasileiro, enquanto se desvaloriza a própria cultural nacional.  Numa abordagem Marxista - "A história se repete, a primeira vez como tragédia; a segunda, como  farsa". Essa frase está relacionada ao desastre ocorrido no Museu da Língua da Portuguesa, em 2015, o qual foi destruído pelo fogo causado por uma falha elétrica, devido a prevenção inadequada da troca de lâmpadas, conforme o site Diário de Notícias. Já a segunda vez, alinhado ao mesmo pensamento de Karl Marx, cita-se a destruição do Museu Nacional devido a um curto-circuito no prédio. Esses dois episódios evidenciam uma negligência disfarçada de desastre, a qual reflete o descaso governamental para com a manutenção do patrimônio histórico e cultural do país.  Logo, é plausível afirmar que a conservação do patrimônio cultural ou histórico do Brasil, não depende unicamente de empenho humanitário, como também da união entre os cidadãos e governantes que priorizem a vida de um país incutida em sua história. Para tanto, deve-se firmar uma aliança entre o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e o Ministério da Cultura a fim de que a inspeção do prédio em sua segurança patrimonial seja uma constante.