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Enviada em: 11/04/2019

Desde o incêndio que aconteceu no Museu Nacional do Rio de Janeiro, em setembro de 2018, muito tem sido dito sobre a preservação dos patrimônios históricos e culturais brasileiros. O trágico incêndio do Museu Nacional destruiu parte importante da história, tanto do Brasil, quanto de Portugal. Apesar de não ter sido algo previsto ou anunciado, muitos tratam essa situação como um grande ato de descaso por parte do governo brasileiro.   Ainda que, a partir de 1933, órgãos voltados a preservação de patrimônios históricos tenham começado a aparecer, tais patrimônios não são vistos com sua devida importância até hoje. A IPHAN (instituto do patrimônio histórico e artístico nacional), por exemplo, foi criada em 1937 e busca preservar, fiscalizar e restaurar a história de cada um dos estados brasileiros, mas, em um país em que nem mesmo educação, saúde e segurança são coisas garantidas, a cultura fica sem espaço.     Cabe ao governo, por meio do ministério da educação trazer á tona a história do país e dar ênfase á importância que existe em conhecer e preservar os patrimônios históricos brasileiros. Cabe também ao governo, enviar a verba necessária para que projetos como a IPHAN não deixem de existir e para que haja o incentivo de que projetos semelhantes a esse continuem sendo criados.