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Enviada em: 12/04/2019

O patrimônio histórico cultural do Brasil é um dos principais meios de visualização da historia acontecida nele, que tem importância mundial, em diversos campos do conhecimento, como a literatura e as artes. A precariedade que se encontram os elementos que compõem a historia do pais é imensurável, gerando uma perda, não apenas nacional, mas sim universal.       Certamente, a falta de verba é um dos fatores cruciais que causam tantas perdas da herança cultural brasileira, mas não é a única. O descaso popular na cultura, praticamente validam a falta de verba liberada pelo governo, para melhoras e conservação de estruturas fundamentais. Como o Museu Nacional no Rio de Janeiro, tal veio a pegar fogo recentemente, devido a uma total situação de abandono, resultando em uma perda de acervos históricos colossal. Dessa forma, a negligência tanto publica como privada vem a reduzir cada vez mais os patrimônios do Brasil.       O prejuízo da degradação de bens históricos atinge diretamente as áreas da educação e do turismo, por consequência a da economia. A falta cada vez maior de acervos, limita não só, as pesquisas de historiadores, mas também, a quantidade e qualidade que instituições de ensino podem prover a estudantes, tanto nacionais como internacionais. Com a baixa quantidade de pontos históricos de visitação, o turismo tende a cair cada vez mais, e tal atividade é de altíssimo lucro, gerando perda econômica. Portanto, ao se negar tantos recursos a perda social é abrangente, e se perpetua em pontos fundamentais do Estado e do povo.       Para melhorar a preservação dos patrimônios, é necessária a colaboração e ambas esferas, tanto estatais como privadas. A população como realizadores do seu direito civil, ao votar, devem procurar nas propostas de seus candidatos, projetos que viabilizem a manutenção dos centros históricos e culturais, e cobrar a realização dos mesmos. Em respeito ao Estado, promover a liberação das verbas e valorização de instituições culturais, além do apoio político da criação e execução de leis que possibilitam a maior manutenção das heranças culturais por meio do congresso, como a Lei Rouanet, que visa a contribuição de setores privados ao Fundo Nacional da Cultura.