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Enviada em: 19/04/2019

É cabível afirmar que como na grande queima de livros efetuada pelo nazismo 1933,assim se compara patrimônio histórico e cultural brasileiro. No qual se encontra depredado, em cinzas, largado ao descaso e ignorado pelas entidades governamentais.   Neste âmbito é observável que em 2 de setembro de 2018 o Brasil vivenciou a maior perda em seu patrimônio histórico e cultural, com o incêndio do museu nacional localizado na cidade do Rio de Janeiro, onde livros raros e peças indígenas que auxiliavam na compreensão cultural e histórica do povo brasileiro foram reduzidos a cinzas. Deste modo é perceptível a falta de infraestrutura e vigilância por parte do estado, se mostrando negligente ao artigo 216 da constituição federal que garante a preservação e manutenção do patrimônio.   Todavia tais fatores se intensificam devido ao fato que grande parte da população desconhece a riqueza material e imaterial proveniente das formas de herança cultural, alegando que a preservação é de total responsabilidade do estado. Desta forma grande parte das pessoas não cumpre seu papel, além de serem passivas ao vandalismo e depredações.    Logo medidas para promover o desenvolvimento e a preservação do patrimônio histórico devem ser efetuadas, como a manutenção e ampliação da Lei Rouanet tida como o principal mecanismo de preservação cultural.    Em consonância  o poder Legislativo deveria criar uma proposta de lei com punições mais rígidas aos vândalos que depredam os bens matérias históricos, além da obrigatoriedade de cada cidadão brasileiro cooperar com o estado na preservação do patrimônio.Portanto a mídia em parceria com o Iphan(instituto do patrimônio histórico e artístico nacional) deveriam criar programas e aplicativos de denúncias a fim de erradicar os casos de vandalismo e negligencia governamental para assim se construir uma sociedade igualitária que preza pela sua herança histórica e cultural.