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Enviada em: 30/04/2019

Proteção. Restauração. Conhecimento. Essas são apenas 3 decadências entre inúmeras que o patrimônio histórico cultural padece no Brasil. O descaso dos órgãos públicos com os bens, manifestações populares, cultos, tradições e monumentos tornam-se mais nítidos a cada dia. Bens tanto materiais quanto imateriais correm o risco de serem extintos, uma vez que a política de preservação deles atualmente já é obsoleta.   Na luta pela sobrevivência após a invasão dos portugueses em terras indígenas no período colonial os índios precisaram absorver costumes. Ainda que tenham sofrido um grande genocídio, aqueles que sobreviveram tem lutado ate hoje para conservar os costumes de sua minoria étnica, tais como a língua, religião, alimentação e costumes. Entretanto apenas essa parcela de sobreviventes não conseguem garantir seus direitos, visto que eles tem uma representatividade quase insignificante no cenário politico atual, através da FUNAI (Fundação Nacional do Índio).    Paralelo a isso é valido ressaltar a falta de manutenção, de estruturas básicas como banheiros e iluminação, de policiamento para resguardar os monumentos. Esse sucateamento do espaço público, tanto quanto a falta de divulgação dos patrimônios itinerantes tem desmotivado a população de conhecer melhor e valorizar a diversidade cultural, étnica, linguística e religiosa que existe no Brasil.   Portanto, para que haja a proteção do patrimônio histórico cultural brasileiro com mais eficiência é necessário que a PPP (Parceria Publico Privada) seja amplificada e por meio da isenção temporária de impostos as empresas realizem melhorias na iluminação e limpeza do espaço, garantindo também a revitalização e a criação de plataformas físicas e virtuais que divulguem a localização e temas de exposições itinerantes, afim de evitar outro genocídio no Brasil. não só isso como tambem política de redução de danos estimulados nas escolas atraves de palestras e debates estudantis.