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Enviada em: 18/04/2019

Preservar para as gerações futuras        O ciclo do ouro, no Brasil colonial, levou à contrução de cidades ao redor das jazidas do metal. Estes lugares, então, são reconhecidos pela sua história e cultura do país da época. O problema ocorre quando, tais patrimônios, encontram-se mesclados à urbanização e são, portanto, ignorados. Por esse motivo, é necessária a sua melhor atenção e preservação.       A cultura de um povo ou nação está em constante processo de modificação. Por isso, o que é construído no passado representa parte da história daquele tempo. Os órgãos públicos vêm, a algum tempo, ignorando o histórico cultural brasileiro e, assim, encontra-se por todo o país edificações antigas e museus em situações deploráveis. Ou seja, não há o correto cuidado ao patrimônio histórico cultural.       A urbanização é um processo característico das revoluções industriais e, com ela, ocorreu o inflamento de cidades. Consequentemente, faz-se necessário mais espaço e questiona-se a preservação de construções antigas. No entanto, tais monumentos representam a formação do Brasil como nação e, além disso, são parte da história que servirá para ensinar às gerações futuras. Há, pois, o tomabamento de bens e a criação de museus. Entretanto, o descaso do governo e falta de projetos na área causam a deterioração desses e ficam, por exemplo, expostos a desabamentos e incêndios como ocorreu ao Museu Nacional no Rio de Janeiro em 2018.       Em decorrência do exposto, é mister a preservação do patrimônio histórico representante da cultura brasileira. A criação e amplificação de museus e tombamentos de edificações são indubitáveis. Ademais, precisam acontecer em conjunto com planejamento e harmonização à àrea urbana. Esta deve ser protegida pelos governos municipais que tem a obrigação de catalogar e fiscalizar a situação dos locais. Propõe-se, primeiramente, a criação de institutos para administrar a curadoria dos monumentos históricos. Arquitetos, historiadores, engenheiros civis e administradores devem, juntos, formar equipes por todo o território nacional sob a supervisão do órgão responsável IPHAN ( Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) para, em segundo lugar, garantirem a correta subsistência e preservação do que foi citado pelos municípios . Dessa maneira, logo, será possível mesclar história cultural e meio urbanizado de forma coerente e com os devidos cuidados à manutenção e proteção das construções antigas.